A Fábrica de Veículos de Passeio da Renault do Brasil ficou oito semanas parada para as obras de aumento da capacidade produtiva do Complexo Ayrton Senna, localizado em São José dos Pinhais-PR. Uma ampliação que fez parte do plano de investimentos de R$ 1,5 bilhão, anunciados para o ciclo 2010-2015, dos quais R$ 500 milhões foram destinados às obras no Complexo Ayrton Senna, cuja capacidade instalada de produção saltou de 280.000 para 380.000 carros anualmente.
A fábrica de automóveis – responsável pela produção dos modelos Duster, Sandero e Logan – retomou as atividades com uma infraestrutura totalmente nova e está habilitada a produzir um carro por minuto a partir de 2013. A obras envolveram todas as etapas do processo produtivo, tais como estamparia, carroceria, pintura, montagem, logística, entre outras. E a CROMO ENGENHARIA entrou nesse processo construindo entre 2012/2013:
- 15 Fossos
- 11 Pisos e Bases especiais
- 1 ETDI – Estação de Tratamento de Despejos Industriais
- 2 Bases e Diques
- Centro Médico / Ambulatório
- Área total: 4457,6 m2
- Concreto: 1232,0 m3
- Aço: 65,6 toneladas
- Movimentação de terra: 4757,1 m3
O projeto de expansão da capacidade de produção foi um verdadeiro desafio tecnológico para a Renault do Brasil. Construir “uma nova fábrica dentro da fábrica”, exigiu um trabalho de engenharia de alto nível, e contou com todo o know-how tecnológico da Aliança Renault-Nissan no mundo. Ao todo, perto de 1,2 mil pessoas trabalharam na realização das obras. “O sucesso desse projeto demonstra a capacitação técnica e entrosamento de todos. As equipes envolvidas no processo estão de parabéns. Com isso, demos mais um importante passo em nosso plano de crescimento e reafirmamos nosso compromisso em oferecer produtos com qualidade ao mercado brasileiro”, destaca Olivier Murguet, Presidente da Renault do Brasil.
Fonte: Imprensa – Renault do Brasil
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